Mototaxista é preso suspeito de estuprar adolescente em Santarém, no PA

Flávio Umbelino da Silva teve a licença cassada 2018; ele já responde pelo mesmo crime.

Por Pablo Vastei em 25/11/2020 às 20:04:53

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um mototaxista de 48 anos foi preso na tarde desta quarta-feira (25) após ser denunciado por estupro de um adolescente. A prisão aconteceu no bairro Nova Vitória, grande área do Maracanã, em Santarém. 

Segundo informações repassadas à polícia, a adolescente estava com a mãe na Rodovia Fernando Guilhon, quando solicitaram a corrida, as duas estariam indo para casa, que fica no bairro Santarenzinho. De acordo com o relato da mãe da jovem, o mototaxista teria se oferecido para fazer as duas corridas por um preço menor e elas concordaram. 

Então, Flávio Umbelino levou primeiro a mãe até a casa delas e em seguida retornou para buscar a adolescente e durante o caminho começou a elogia-la e dizer que ela deveria trabalhar com eventos. O mototaxista teria dito ainda que conhecia uma mulher que estava selecionando jovens para trabalhar com eventos. Em seguida ele teria desviado o caminho e levado a adolescente para um motel, onde teria cometido estupro. 

Segundo relatos da jovem à polícia, após ele ter cometido o estupro ela conseguiu fugir em direção a rua, onde pediu ajuda a funcionários de um provedor de internet que estava na rua. Eles acionaram a polícia, mas o mototaxista conseguiu fugir do local. 

O suspeito só foi alcançado o momento e depois já no bairro Nova Vitória, na grande área do Maracanã. Segundo a polícia, após tentar fugir o suspeito bateu bateu com a moto em um buraco e caiu. 

De acordo com a polícia, Flávio Umbelino já teria sido preso em 2017 também por estupro. 

Segundo a Secretaria de Mobilidade Trânsito de Santarém (SMT), Flávio Umbelino teve a permissão cassada após ter sido preso em 2017 pelo crime de estrupo, mas ele nunca procurou o órgão para fazer a descaracterização da motocicleta, continuando exercendo a função ilegalmente. 

A Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (Deaca) está acompanho o caso.

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