Voltar ao trabalho, após o período de licença-maternidade, representa sempre um dilema para muitas mulheres, quanto ao período de amamentação que deve ser proporcionado ao seu bebê. Atenta às necessidades de não interromper esta fase importante para a mãe e a criança, a Alcoa Juruti conta com uma sala de apoio à amamentação, oferecendo às mamães colaboradoras um ambiente adequado para que consigam conciliar suas atividades profissionais e dar continuidade a este ato, que garante saúde aos seus filhos e filhas.
A sala de apoio à amamentação é um projeto do Serviço Médico de Saúde Ocupacional da empresa, em parceria com a Rede de Mulheres Alcoa (AWN). “Nesse ambiente, as mães colaboradoras podem extrair o seu leite, armazenar de forma adequada e levar para seu filho. Isso garante qualidade de vida às colaboradoras e prolonga o tempo de acesso ao leite materno aos seus dependentes recém-nascidos”, explica a médica da Alcoa, Evely Silva.
Colaboradora da Alcoa há sete anos, a mecânica Carla Milena dos Santos, passou pela fase da insegurança com o retorno, após seis meses de licença-maternidade. Carla afirma que este período de transição foi facilitado pela iniciativa da empresa.
“Me senti bem acolhida. Quando precisei utilizar a sala de amamentação, os profissionais me deram direcionamento, quanto ao modo de tirar o leite, o recipiente correto para armazenar e como deveria transportá-lo da Mina para a cidade. Isso é muito importante”, relata a colaboradora.
A recomendação do Ministério da Saúde é que a amamentação seja feita da primeira hora de vida até os 2 anos do bebê. “Há vários benefícios para a criança, porque a gente sabe que quanto mais estímulo, maior a produção de leite. Para as mães, ameniza o desconforto mamário e reduz dores, inchaços, vazamento do leite e muitas vezes impedem até infecções, como a mastite. A sala de amamentação da Alcoa Juruti, veio para ajudar a viabilização de permanência desse aleitamento”, reitera a médica.
Fonte: Temple Comunicação