Em um compromisso sólido com o respeito ao meio ambiente, transparência e valorização das tradições locais, a Mineração Rio do Norte (MRN) tem se conectado às pessoas e contribuído para o desenvolvimento sustentável da região há 44 anos. Desde suas primeiras pesquisas sobre bauxita no solo amazônico na década de 1960, a empresa tem construído uma conexão forte com as comunidades, alcançando marcos importantes como o primeiro embarque de minério em 13 de agosto de 1979, no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná, no oeste paraense.
A MRN tem renovado continuamente seu compromisso com o meio ambiente, enraizado no diálogo constante. Essa abordagem tem sido evidenciada por histórias como a de Gliciane Auzier, Operadora de Equipamento Industrial, e Zivaldo Viana, Gerente Técnico, ambos quilombolas da comunidade Boa Vista. A trajetória deles reflete o compromisso da empresa em promover oportunidades para crescimento pessoal e profissional, enquanto contribuem para a produção sustentável de bauxita.
"‘Eu quero vestir essa farda, eu quero estar na mineração’. Então, com esse sonho se realizando, não seria só para mim, mas para minha família”, relata Gliciane Auzier. A jovem de 25 anos, da comunidade Boa Vista, hoje é uma das responsáveis pelo embarque da bauxita que segue para outras partes do Brasil e do mundo. Sua entrada na MRN foi o primeiro passo para alcançar sonhos ainda maiores. "Eu entrei como operadora, mas hoje curso Gestão Financeira. Eu quero crescer e o meu foco é ser uma líder de departamento”.
A trajetória de Gliciane se assemelha à de Zivaldo Viana, também quilombola da comunidade Boa Vista e Gerente Técnico de 52 anos. "Eu tinha 14 anos quando entrei por meio de um projeto que, na época, se chamava ‘Bom Menino’. Foi, então, que abriram a primeira turma do Senai na mineração. Depois de quatro meses como estagiário, fui contratado como ajudante de eletricista e daí fui me desenvolvendo”, recorda o gerente.
A empresa também tem estabelecido laços sólidos com as comunidades locais, valorizando a cultura e promovendo a bioeconomia. O Programa de Educação Socioambiental (PES), implementado em 2010, é um exemplo notável, incorporando 11 iniciativas focadas em geração de renda, saúde, educação, cultura e meio ambiente. O Projeto Quilombo, que leva cuidados de saúde às comunidades quilombolas, e o investimento em educação básica e superior têm impactado positivamente centenas de famílias quilombolas, proporcionando oportunidades para crescimento.
"Aquele que aproveita a oportunidade que a empresa oferece só tem a crescer”, afirma Antônio Figueira, líder da comunidade. Ele destaca que muitos jovens que passaram no processo seletivo do Programa de Jovens Aprendizes foram efetivados pela empresa.
A atenção ao meio ambiente é uma pedra angular da MRN. Seu trabalho de recuperação de áreas mineradas, feito com espécies nativas, é referência no setor mineral. A empresa replantou mais de 360 hectares em 2022, em colaboração com as comunidades locais. Além disso, a MRN tem mantido o compromisso com práticas sustentáveis de mineração de bauxita, incluindo gestão de resíduos, monitoramento ambiental e de fauna. Esses esforços culminaram no reconhecimento da Aluminium Stewardship Initiative (ASI) por práticas responsáveis de mineração.
"Aprendi muitas coisas que eu não sabia e sei a importância que o meu trabalho tem para o meio ambiente”, diz Lorimar Xavier, auxiliar operacional da MRN. Ele é responsável pelo processo de reflorestamento da empresa e acredita que a atenção da MRN ao meio ambiente tem servido de exemplo para o Brasil e para o mundo.
A valorização dos funcionários regionais é uma prioridade para a MRN. Com cerca de 83% do efetivo sendo da região, a empresa investe em treinamento e desenvolvimento. Em 2021 e 2022, a MRN recebeu reconhecimento pelo ambiente de trabalho, figurando entre as melhores empresas para se trabalhar no norte do Brasil.
"A educação é o que nosso país precisa e a MRN reconhece o valor e potencial de jovens que moram na região", destaca Antônio Figueira, líder da comunidade. "Aquele que aproveita a oportunidade que a empresa oferece só tem a crescer”, afirma.
Diversidade e inclusão também estão no centro da cultura da empresa, evidenciadas pelo Programa de Diversidade & Inclusão, que levou à conquista do Prêmio Aberje na categoria Diversidade & Inclusão.
"Não se trata só de trabalhar na empresa ou vestir farda e carregar a MRN no peito. Trata-se de todo um carinho e esforço de se fazer presente dentro da empresa. Fazer parte desses 44 anos é fazer parte de um novo ciclo”, afirma Bianca Morais, operadora de equipamentos de mineração.
O compromisso com o diálogo e a sustentabilidade é uma prioridade constante para a MRN. Recentemente, o Projeto Novas Minas (PNM) esteve em foco durante audiências públicas, destacando a abordagem aberta e construtiva da empresa para com a sociedade. A busca pela licença social permanente para o empreendimento, assim como o desejo de ampliar o diálogo, ressalta o comprometimento da MRN com o desenvolvimento mútuo e sustentável.
"Esses 44 anos têm para nós um significado muito singular. A MRN sempre se pautou no diálogo e na atenção às práticas sustentáveis", destaca Vladimir Moreira, Diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN. O compromisso da empresa em contribuir para a construção de um legado na região é evidente, e sua abordagem ativa com as comunidades e o meio ambiente continua a moldar seu caminho rumo a um futuro sustentável.