No primeiro fim de semana da reabertura a Policlínica Metropolitana de Belém atendeu 314 pessoas no sábado (06) e 479 pessoas no domingo (07), somando 793 atendimentos. A unidade retomou os atendimentos exclusivos para casos leves e moderados de Covid-19. Essa é mais uma estratégia do governo estadual para conter o avanço do coronavírus no Pará.
A unidade tem capacidade para realizar de domingo a domingo 600 atendimentos diários de portas abertas, ou seja, o paciente pode procurar o local sem ter encaminhamento médico prévio.
Segundo afirma o secretário de Saúde do Estado, Rômulo Rodovalho, o governo do Estado, por meio da Sespa, está regularmente avaliando o cenário da Covid-19 no Estado. “Devido ao aumento no número de casos suspeitos da doença, avaliamos como importante retomar os atendimentos desse perfil na unidade como parte da estratégia para conter os casos e desafogar a rede hospitalar”.
Estão sendo disponibilizados os serviços de consultas, exames (sangue, raio X e tomografia) e entrega de medicamentos. O atendimento vai funcionar todos os dias, inclusive final de semana, de 8h às 17h.
Primeira fase:
Em 2020, a Policlínica Metropolitana de Belém já havia realizado atendimentos exclusivos para casos leves e moderados de Covid-19. O atendimento iniciou em 21 de abril e a unidade retomou seu perfil de atendimentos em 30 de junho de 2020. Durante este período a Policlínica realizou cerca de 44 mil atendimentos.
Ilha de Mosqueiro:
Dias 6, 7 e 8 de março, de 9h às 16h, na Escola Estadual Honorato Filgueiras funcionará mais um ponto de atendimento para casos leves e moderados do novo coronavírus. Serão 200 pacientes por dia.
Pontos de atendimento:
Além da Policlínica Metropolitana e da Poli Itinerante, que está em Mosqueiro, o governo do Estado, por meio da Sespa, mantém outros três pontos de atendimentos que juntos somam 1.650 atendimentos exclusivos para casos suspeitos de Covid-19, diariamente, considerando casos leves e moderados, em que os pacientes apresentam dores leves de garganta, na cabeça, febre baixa e coriza.
Agência Pará